segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Buque de Santo Antônio



 

Primeiramente vamos falar um pouco sobre esse acessório tão importante para as noivas.

 

O buquê teria surgido na Grécia como uma espécie de amuleto contra o mau-olhado, um amuleto que daria ao casal a proteção para nova vida em sua confecção era utilizadas diversas ervas simbolizando felicidade, fertilidade ao casal, fartura e alho para afastar os maus espíritos, inveja e mal olhado, as ervas foram substituídas por flores gradativamente e o alho por questões estéticas foi substituído por algumas folhagens.

Atualmente são usados diversos tipos de flores, folhagens, cristais, em belíssimas composições, vale a pena conversar com um florista e ao escolher as flores de seu bouquet, de preferência aquelas que simbolizam o amor, a fertilidade, a fartura para a nova vida.

Superstição ou não é sempre bom ter o universo em harmonia para o grande dia.

 

A noiva passou a jogar o buquê às convidadas a partir do século 14, na França. Esse hábito substituiu outro: antes, para simbolizar sorte para as solteiras elas pegavam um pedaço do vestido da noiva e guardavam com elas até a chegada do seu príncipe encantado.

 

Hoje em dia as noivas usam alguns outros objetos para darem sorte às amigas solteiras, são eles o Sapinho para que a felizarda beije e encontre seu príncipe e Bouquet de Santo Antônio, o santo casamenteiro, o bouquet de Santo Antonio tem animado muito este momento em casamento de todo Brasil

A noiva pode optar por jogar o bouquet de Santo Antonio de costas como tradicionalmente era feito com o bouquet de flores e apenas uma felizarda ter a sorte de pegar ou também pode ser feito o bouquet onde contem em media de 5 a 8 santinhos de pelúcia que ao serem lançados se soltam e fazem a alegria de diversas solteiras, outra opção é tirar na sorte onde a noiva pede para as solteiras que façam uma roda em volta dela e de olhos  fechados entrega o bouquet para uma das amigas, o importante é sempre inovar, descontrair e claro festejar muito este momento.

 

Gislene Baptista

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